Kaya Jones, ex-Pussycat Dolls, usou seu Twitter neste final de semana para fazer revelações bombásticas sobre a banda. Em um dos posts, a cantora escreveu: "Eu não estava em um grupo de meninas. E estava em uma rede de prostituição".
Kaya integrou o grupo logo em sua primeira formação, deixando a banda em 2004, um ano após sua formação, para seguir carreira solo.
Questionada sobre o fato de estar fazendo tal revelação tanto tempo depois, Kaya afirmou que já falou sobre o tema por anos, mas ninguém a escutou. "Em 2004, falei aos executivos de Hollywood. 2005/2006, falei para a imprensa. Em 2011, falei de novo. Espero que vocês possam me ouvir agora em 2017".
“Robin (Antin, fundadora do grupo) e a gravadora fizeram todo o dinheiro. Nós, como Pussycat Dolls, recebíamos US$ 500 por semana. Enquanto estávamos sendo abusadas e usadas”, escreveu em um outro post na rede social.
Segundo o jornal Daily Mail, Autin afirmou que Jones “está em busca de 15 minutos de fama” e afirmou que as acusações são “nojentas e uma mentira ridícula”.
"Abuso é abuso. Não importa se é mental, físico ou emocional. A indústria da música precisa de uma limpeza", escreveu Kaya em sua série de acusações.
Um internauta, assim que viu a série de posts, afirmou que já é hora de trazer os nomes desses predadores. E Kaya afirmou que está trabalhando nisso. “Há mais de um nome”, afirmou.
Fonte: Portal G1 | Foto: Mario Anzuoni